segunda-feira, 30 de maio de 2011

As rapidinhas de segunda voltaram...

Olá a todos!!!


Neste último final de semana a agenda foi agitada. Vejamos:


1) E o Icasa mantem a tradição de ser algoz dos baianos. Desta vez foi o Vitória: 3 a 1 no Romeirão.


2) Grande Clássico em Pituaçu domingo, cheio de nuances. Um empate com sabor de derrota para o Flamengo, que o beneficiou na tabela; um empate com sabor de vitória para o Bahia, que o prejudica na tabela. Paradoxal esse futebol!!!


3) A largada do campeonato não nos diz nada. O retrato inicial da briga só será revelado parcialmente lá pela 8ª, 9ª, 10ª rodada.


4) Começa a Liga Mundial de Vôlei: o Brasil cumpre com a obrigação e vence Porto Rico duas vezes.

terça-feira, 24 de maio de 2011

VIAGEM FUTEBOLISTICA 4


-Cheguei na terra de Messi mais ou menos umas doze e meia e testemunhei algo que dificilmente esquecerei, tudo escurendo neste horário quando despencou a chuva torrencial nesta bela cidade. Depois de trocar os dinheiro e comer legal, procurei um taxista e pedi para que ele me levasse na cancha do Canalla, apelido dos torcedores do Rosário Central. Defini-me como canalha para o taxista que para minha sorte era outro, (os torcedores do Rosário Central podem se chamar assim sem se constituir em ofensa), o Camarada me levou ao Gigante de Arroyto (estádio que fica as margens do rio Paraná, que separa as provincias de Santa Fé e Paraná), sim manos, lá a terra dos hermanos existe um estado Paraná também.

- Voltei para o centro da city e me dirigi a canxa do leproso (Newells Old Boys) para assistir uma partida, que levou aos estertores da exoticidade, pois constituiu0s eem uma oportunidade fantástica de exoticidade, jogariam o Allianza Lima (campeão peruano) e o Universidad Católica (campeão do Chile). Era um brasileño em tierras de Argentina mirando ao campeão do Peru e do Chile, isto foi futlokura mesmo, fantástico.

- Rosário é encantadora, e não é dificil perceber a admiração que a "La Pulga " Lionel Messi desfruta com os habitantes da city, mesmo entre os rosarinos, pois lá todos sabem que a estrela do Barcelona é declarado hincha do Newells e sopnha em um dia encerrar a carreita já vencedora no time do seu coração.

- O jogo foi um 3x2 para o campeão doPeru dono de uma fanática e barulenta torcida. na terra das barrasbravas a barra peruana não passou vergonha. Minha preadvance da Libertadores estava encantadora.

- Para um torcedor do Bahia, assistir jogo no Colosso do Parque (fica em uma praça ultra arborizada e linda) é dose,poiso estádio é todo vermelho e preto as cores do Newells.

- Em Rosário além de Rosário e Newells que fazem um dos mais acirrados clássicos do mundo;existem outras equipes que buscam torcedroes na bolera cidade.Sâo os valorosos Tiro Federal (nomemaravilhoso para um time , sem ironia) , Central Cordoba e Argentino de Rosário. Claro que queria conhecer as suas canxas, porém o tempo de um dia apenas me obrigava a ser sucinto, ainda anelava um desejo de atravessar a Cordilheira do Andes, por isso tinha que adiantar o lado.

- Estava já com a passagem para outra cidade loka por futebol chamada Córdoba,


Continua Alberto Lima

domingo, 22 de maio de 2011

O bom e velho futebol.

Texto a seguir extraído do livro "Futebol ao Sol e à Sombra", de Eduardo Galeano, lançado originalmente em 1995.



O Futebol.



A história do futebol é uma triste viagem do prazer ao dever. Ao mesmo tempo em que o esporte se tornou indústria, foi desterrando a beleza que nasce da alegria de jogar só pelo prazer de jogar. Neste mundo do fim de século, o futebol profissional condena o que é inútil, e é inútil o que não é rentável. Ninguém ganha nada com essa loucura que faz com que o homem seja menino um momento, jogando como o menino que brinca com o balão de gás e como o gato brinca com o novelo de lã: bailarino que dança com uma bola leve como o balão que sobe ao ar e o novelo que roda, jogando sem saber que joga, sem motivo, sem relógio e sem juiz.


O jogo se transformou em espetáculo, com poucos protagonistas e muitos espectadores, futebol para olhar, e o espetáculo se transformou num dos negócios mais lucrativos do mundo, que não é organizado para ser jogado, mas para impedir que se jogue. A tecnocracia do esporte profissional foi impondo um futebolde pura velocidade e muita força, que renuncia à alegria, atrofia a fantasia e proíbe a ousadia.



Por sorte ainda aparece nos campos, embora muito de vez em quando, algum atrevido que sai do roteiro e comete o disparate de driblar o time adversário inteirinho, além do juiz e do público das arquibancadas, pelo puro prazer do corpo que se lança na proibida aventura da liberdade.


Nota: Viva a Neymar, viva a Messi, viva a Robinho, viva a Ganso!!! Viva a todos os atuais artistas da bola!!! Necessários transgressores da ordem!!!

Nossos campeonatos estaduais: nossos tradicionais e particulares “Torneios de Apertura”.



A muito tempo estava querendo discorrer sobre este assunto, mas, os ditames do dia-a-dia estavam tomando-me o tempo. Então, como diz o dito popular: “Antes tarde do que nunca!!!”.

Primeiramente entendo que o futebol é tradição. Os grandes times são grandes pelas suas tradições, seus milhares ou milhões de torcedores, suas conquistas (ou não) e a história arraigada a estes times. As competições tradicionais determinam rivalidades entre estes times, algo que alimenta a paixão do futebol.

Quem TRANSPIRA o futebol (detalhe: isto é além do gostar) sabe que não basta apenas o seu time vencer, ganhar títulos e fazer boas campanhas. Isso é até irrelevante para alguns mais radicais desde que o seu rival eterno fique em situação pior que sua equipe. Aquele pensamento do fanático: “eu posso até ser penúltimo, mas, “aqueles” tem que ser o lanterna!!!”. Isso é o futebol.

Cito a rivalidade entre equipes pois essas nascem nas velhas competições decanas. A velha Copa da Inglaterra, iniciada em 1871 (O Brasil ainda era um Império e aqui ainda persistia a fatídica escravidão!) é a competição mais velha do mundo. Os nossos “hermanos” argentinos e uruguaios têm os seus tradicionais Torneios de Apertura e Clausura.

Obviamente a história de cada país, região é determinante na formatação de suas competições. O Brasil diferenciou-se dos seus vizinhos de Cone Sul. Em razão de nossas dimensões continentais os nossos campeonatos estaduais floresceram primeiro que a nossa competição máxima, o Campeonato Brasileiro.

Cada estado marca um ano para início de sua competição, mas, nos estados mais tradicionais os mesmos iniciam-se junto com o nascimento do século XX. Vejamos a tabela a seguir:
O campeonato paulista é o mais antigo. O nosso tradicionalíssimo campeonato baiano é o segundo mais velho. Na outra extremidade temos o “caçula” dos estaduais, o de Tocantins, iniciado em 1993, quatro anos após a criação do estado.

Portanto, sou um defensor dos campeonatos estaduais. Eles abrem o ano futebolístico do país. Quem sofre de "abstinência de futebol" como eu quando do encerramento de uma temporada para outra se revigora com os charmosos estaduais de guerra. Para mim estes são os nossos vários “Torneios de Apertura” da temporada. Os nossos “velhinhos” precisam de uma nova dinâmica, serem repensados, mas, nunca, como pensam alguns, exterminados. Futebol não é só comércio e dinheiro, futebol vive eminentemente da paixão e da tradição.

Campeonato Brasileiro 2011: O retorno da grande guerra!!!

Olá a todos!!!

Neste fim de semana iniciou-se o Campeonato Brasileiro de Futebol, edição 2011. Deu-se o pontapé inicial em suas duas séries principais: série A e série B. Daqui para final de novembro, começo de dezembro não tem perdão: É GUERRA!!!

Para mim, particularmente, e para muitos, no geral, o nosso campeonato nacional é o mais disputado entre todos os campeonatos nacionais do mundo. Não estou falando em grandeza econômica dos clubes (fato em que os europeus são imbatíveis hoje) e quais competições possuem mais estrelas do "primeiro time", mas, de equilíbrio de forças entre os participantes, maior quantidade de times que podem pleitear o título e na alta gama de imponderabilidade.

Pegando um rápido exemplo de alguns tradicionais campeonatos nacionais do mundo vamos perceber em cada país as verdadeiras grandes forças de tradição nestes certames.

Na Inglaterra os favoritos ainda são por muito tempo Manchester United, Arsenal, Liverpool (apesar deste último amargurar um longo jejum de títulos nacionais). Chelsea e Manchester City ocupam momentaneamente a posição de clubes “emergentes” ou “intrusos no clube” dos papões.

Na Espanha a polaridade é mais latente: Barcelona e Real Madrid engolem todas as expectativas de título, campeonato a campeonato. Atlético de Madrid, La Coruña, Valencia e Sevilla se engalfiam pelas beiradas destas expectativa.

Na Itália vemos Internazionale, Milan e Juventus como os grandes vencedores de “scudetos”. No segundo escalão estão Roma, Lazio, Fiorentina e já foi povoado pelo Napoli, Sampdoria, entre outros, mas mantendo a sazonalidade.

Mesmo os nossos “hermanos” argentinos que apresentam nos seus dois torneios – o Apertura e o Clausura – uma disputa bastante ferrenha observa-se que Boca Juniors e River Plate detêm a primazia na terra do tango. Porém nos últimos anos Estudiantes, Indepediente, Racing Club, San Lorenzo, Velez Sasfield e outros clubes estão aproximando-se dos protagonistas do “super-clássico”.

O nosso Campeonato Brasileiro, que carinhosamente chamamos de BRASILEIRÃO, é imprevisível e surpreendente. A imprevisibilidade de cara se dá quando pegamos, pelo menos, os “doze gigantes” do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Quem vai duvidar do favoritismo de Flamengo, Fluminense, Vasco da Gama, Botafogo, São Paulo, Santos, Corinthians, Palmeiras, Internacional, Grêmio, Atlético Mineiro e Cruzeiro. Se um destes gigantes for campeão quem entenderá isso como uma surpresa? E o teor de surpresa ficaria se times como Coritiba, Atlético Paranaense e Bahia, todos esses já detentores de títulos nacionais o vencessem? Acrescento ainda que Ceará, Atlético Goianiense, América Mineiro, Avai e Figueirense não são equipes totalmente descartadas da possibilidade da realização de uma façanha épica. Claro e evidente que de acordo as nuances e a conjuntura do momento do futebol nacional uns entram com mais força que outros. Mas, já vi e assisti campeonatos em que todas as previsões foram pelo ralo do pragmatismo. Sejam honestos: ano passado quem apostava uma moeda de R$ 1,00 que o Fluminense ia ser o campeão nacional, principalmente após o fiasco do time no campeonato anterior e no carioca de 2010?

Pois é... começa o campeonato e todos podem arriscar. Os favoritos ao título, os candidatos ao rebaixamento, todas as nuances serão misturadas. Fatores preponderantes vão influenciar: os melhores elencos, as contusões, as punições disciplinares, a janela internacional de contratações, as convocações da seleção brasileira e das outras seleções com os jogadores estrangeiros e etc. e tal. Vamos ver o que vai dar no final. Uma certeza eu tenho: um dos vinte times será o campeão!!! Aliás, esta é uma das poucas certezas do campeonato brasileiro.

terça-feira, 17 de maio de 2011

VIAGEM FUTEBOLISTICA 3


- Depois de contemplar os dois templos do futebol que estão separados por uma rua, decidi retornar ao centro da capital do tango. Avellaneda é similar a Lauro de Freitas e Simões Filho, em sentido urbano; são oito Libertadores nesta rua. fiquei imaginando se esta calle (rua) falasse.

- Depois de dar um rolé em Constituicion e comprar uma literatura futbolistica e anarquista(na Argentian se vende literatura anarquista, por baixissimo custo em banca de jornal). Decidi ir ao mítico Monumental de Nuñez. Os arredores deste gigante estádio, são pichadíssimos pelas hinchadas dos demais tiems boanarenses e de outras regiões argentinas, é como um desafio enfrentar e afrontar o gigante River Plate, que vive no momento uma dificilsituação, ameaçado inclusive de rebaixamento. Deu para deitar na praça desperocupado, pois estava cansado de caminar.

- Já tinha adquirido a passagem para Mar del Plata, o ônibus estrategicamente seria o hotel. cheguei cinco da manhã na turistica cidade, que á a casa dos coperos e peladores, Aldosivi, Alvarado, Union Mar del Plata e Kimberley (o hist´rico time que emprestou as camisas se não me engano a seleção da França na copa de 78).

- Já em Mar del Plata adquiri o billhete para o clássico Racing e River Plate, já sabendo como os argentinso levam a sério os seus times cheguei cedinho ao estádio Mundialistas onde o Brasil venceu uma competição pré-olimpica em 96.

- Percebi o tratamento dado a brasileiros , dentro da eticidade e respeito, nada do que é apregoado por determinados meios de comunicaçõa dando uma idéia de guerra entre platinos e brasucas.

-Fiiquei retado (como baianbo que sou pois soube em cima da hora que umas duas ou três partidas estavam sendo realizadas na city e não pude ir. Mar del Plata é onde os grandes argentinos fazem as suas pretemporadas, algo como, o que o grande Bahia está fazendo em Águas de Lindóia.

- O Racing e o River são detentores de torcidas ultra fanáticas que fazem de tudo por suas equipes. em alguns casos são violentos, se pisarem em suas agremiações ou no seu direito de alentar. No mais são mais de apoiar os seus times. Tenham mais receio de determinadas torcidas organizadas brasileiras.

- O placar foi 3x1 para o Racing, time do ex-presidente Peron, alías nesta dia , bastou pronunciar o nome deste hincha do Racing que uma señora encerrou a conversa com a minha pessoa, pedindo para que eu não mais pronunciasse o nome do politico na frente dela.

- Quando o jogo acabou retornei a Buenos Aires que nunca dorme e adquiri uma passagem para outro roteiro, Rosário a terra de Messi e dos leprosos e canallas (quando estiver literariamente lá explicarei o porque dos apelidos, antes de sair da capital deu para ver a chuva que caiu na mesma, mas que não impediu mais de três mil torcedores (hinchas) do Gimasia La Plata de irem nove da manhã cantar pelo seu time na estréia de Guillermo Schelloto que aceitou jogar de graça no rival do Estudiantes.

Continua. Alberto Lima

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Rapidinhas de Segunda - 16 de maio

Olá a todos!!!



Estou aqui nesta segunda-feira, pós final dos campeonatos estaduais. Vamos destacar as rapidinhas desta segunda:



1º) Viva aos campeões!!! Santos, Inter, Cruzeiro, Santa Cruz e o Bahia... DE FEIRA!!!


2º) E agora vem os campeonatos brasileiros: série A e série B.



3º) Copa do Brasil em decisão e o Santos é o Brasil na Libertadores (jargão velho).

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Rapidinhas de segunda - 09 de maio

Olá a todos


As rapidinhas desta segunda:


1º) O Vitória mantém a vantagem frente ao Bahia de Feira: mais um empate e o rubro-negro ganha o inédito penta.


2º) Santos, Grêmio, Galo e Santa na vantagem nas suas decisões.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Rapidinhas de Segunda - Dia 2 de maio

Olá a todos!!!



Vamos as nossas rapidinhas da segunda-feira. Let's go!!!



1) O presumível aconteceu: mais uma vez o Vitória perde o jogo e ganha a vaga sobre o Bahia. Os tricolores não percebem que perdem os campeonatos durante o transcorrer dos mesmos...



2) Finais tradicionais por ai: SP, Santos x Corinthians; RS, Inter x Grêmio; MG, Atlético x Cruzeiro; PE, Santa x Sport.



3) No Rio de Janeiro, acabou antes: Flamengo campeão dos dois turnos!!!